
21 de julho de 2011 | 08h34
O aviso de que não há a possibilidade de ele permanecer na mais importante diretoria do Dnit foi dado pelo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, ainda na segunda-feira. Desde então, Caron iniciou uma ofensiva para ficar no cargo.
Encontrou, porém, resistência no PR, partido da base mais prejudicado com a crise nos Transportes, que exige a saída do petista. Os parlamentares do PR já fizeram chegar ao ouvido da presidente Dilma que se Caron não for afastado os representantes do partido não pagarão a conta sozinho. Mais: darão o troco. A rebelião anunciada poderá não esperar a volta aos trabalhos do Congresso, em agosto.
Hideraldo, petista e gaúcho, antigo aliado da presidente Dilma no Rio Grande do Sul, foi avisado de que poderá até encontrar espaço em outro setor, mas que será impossível mantê-lo no Dnit. Pode ser acomodado no governo gaúcho, comandado pelo petista Tarso Genro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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