
22 de agosto de 2013 | 13h14
Segundo Patriota, o grupo levou um roteiro com questões sobre a metodologia usada na espionagem, a abrangência, os riscos para a infraestrutura crítica brasileira e os marcos jurídicos que estariam sendo preservados ou violados no processo.
A missão foi acertada entre os dois governos por pressão do governo brasileiro, que ainda se sente insatisfeito com as respostas dadas pelos americanos ao caso. A missão formada por técnicos é uma primeira parte e deve ser seguida de uma missão política, possivelmente formada por ministros, para negociar limites à ação da National Security Agency (NSA). Patriota participa de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.
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