PUBLICIDADE

Parlamentares apresentam defesa à CPI dos Sanguessugas

Deputados envolvidos no caso negam as acusações e tentam explicar depósitos

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar já recebeu as defesas dos 67 deputados acusados pela CPI dos Sanguessugas, que apura o superfaturamento na venda de ambulâncias. Todos os deputados negam as acusações e explicam as razões pelas quais eventuais depósitos foram feitos em seus nomes ou de assessores. Dentre eles estão: Benjamin Maranhão (PMDB-PB), Carlos Nader (PL-RJ), Enivaldo Ribeiro (PP-PB), Ildeu Araujo (PP-SP), João Correia (PMDB-AC), João Grandão (PT-MS), Paulo Feijó (PSDB-RJ) e outros 60 deputados. A CPI dos Sanguessugas tenta esclarecer as denúncias de envolvimento de funcionários do Ministério da Saúde com o esquema de superfaturamento de ambulâncias. O esquema teria começado em 1999, quanto integrantes do Ministério e parlamentares, que receberiam propina em troca de apresentação de emendas no Orçamento com recursos para ambulâncias. Os veículo seriam vendidos pela Planam, de Luiz Antônio e Darci Vedoin, principal empresa da máfia dos sanguessugas, que forneciam as ambulâncias superfaturadas sem processos de licitação.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.