25 de setembro de 2009 | 12h31
Ainda assim, o ministro avaliou que o elevado número de nomeações pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva não reduziu a independência do tribunal nem trouxe risco de partidarização das decisões. "Em muitos casos, o tribunal contraria de forma muito clara as políticas governamentais."
Mendes afirmou que Lula tem se pautado por critérios "republicanos" em suas indicações e não quis comentar se José Antonio Dias Toffoli - a mais recente escolha para a corte - tem o "notório saber jurídico" exigido pela Constituição para o cargo. O novo indicado de Lula para o Supremo foi reprovado duas vezes em concursos para juiz e não possui mestrado nem doutorado.
Mendes foi a Pequim para a assinatura do Protocolo de Intenções sobre Cooperação na Área Jurídica entre os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). O texto prevê cooperação e troca de experiências no âmbito do Judiciário entre os quatro países. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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