
06 de novembro de 2013 | 20h01
Enquanto explicava a opção por ser chamada de presidenta como "um reconhecimento ao feminino", Dilma admitiu "inclinação em algum aspecto" por indicar mulheres para determinados cargos porque considera que elas são "extremamente cuidadosas e detalhistas" e têm grande capacidade de lidar com diversas situações simultaneamente. Mas ressalvou que "homens têm extremas qualidades de gestão" e que "é possível equilibrar as coisas" colocando homens e mulheres nos cargos.
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