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Para advogado de Bolsonaro, Adélio não agiu sozinho

Frederick Wassef acredita que foi um equívoco a defesa do presidente não ter recorrido do arquivamento do caso, pedido pelo Ministério Público Federal. 

Por Patrik Camporez
Atualização:

BRASÍLIA - O advogado Frederick Wassef, que assumiu a defesa do presidente Jair Bolsonaro, disse ontem concordar “integralmente” com o procurador-geral da República, Augusto Aras, para quem Adélio Bispo não agiu sozinho. Wassef acredita que foi um equívoco a defesa de Bolsonaro não ter recorrido do arquivamento do caso, pedido pelo Ministério Público Federal

Frederick Wassef, advogado do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) Foto: Tiago Queiroz/Estadão

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“Era necessário provar que Adélio não é louco. É um assassino profissional e foi pago para isso”, afirmou Wassef ao Estado. Para ele, há uma “organização criminosa” por trás da tentativa de assassinato de Bolsonaro. 

Com a procuração nas mãos para defender o presidente, o advogado – que também representa o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) no caso das movimentações financeiras atípicas, irá a Juiz de Fora (MG) estudar os detalhes do processo arquivado

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