19 de janeiro de 2015 | 02h04
Hoje, a maior área do pré-sal se situa justamente no limite das 200 milhas, mas uma fração está em águas internacionais. Caso a plataforma seja ampliada, essas áreas serão incorporadas.
Nas águas mais profundas, segundo ele, há também outras jazidas minerais e recursos da biodiversidade com potencial biotecnológico e econômico. "Ainda não há capacidade técnica para explorar jazidas nessas áreas porque o custo é muito alto. Mas muitos países já fazem prospecção e reservam áreas. Quando as fontes terrestres se esgotarem, será viável explorar no mar." / F. C.
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