
12 de julho de 2011 | 11h03
Declarações atribuídas a Pagot por aliados seus do PR davam conta de que o ministro teria feito pedidos ao diretor sobre obras no Paraná. Pagot tratou isso de "invencionice" e "factoide" e defendeu o ministro. "Ele (Paulo Bernardo) nunca me exigiu, nem pediu nada", declarou. O diretor citou exemplo de uma obra em Maringá, no Paraná. Pagot afirmou que quem fazia pedidos sobre a obra era o prefeito, Sílvio Barros (PP), e o ex-deputado Ricardo Barros (PP), e não o ministro.
O diretor destacou que participava de reuniões com Bernardo da mesma forma como ocorreria com outros ministros dentro do âmbito do comitê gestor do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Pagot descreveu o ministro como "extremamente exigente", assim como sua esposa, Gleisi Hoffmann, atual ministra-chefe da Casa Civil.
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