30 de abril de 2014 | 13h57
Berzoini não foi contundente em sua defesa em relação ao ex-ministro Padilha, ao ser questionado se ele poderia ser substituído na campanha ao governo de São Paulo, por causa das denúncias. "É natural que durante uma investigação nomes possam ser citados por terceiros sem que necessariamente isto se constitua qualquer tipo de restrição da pessoa citada", comentou Berzoini, acrescentando que "o ministro Padilha reagiu de uma maneira muito direta, muito forte, inclusive dizendo que vai interpelar as pessoas citadas, e eu acho que ele está convicto de que tem segurança para isso". E encerrou: "Ele é uma pessoa da nossa confiança".
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