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Padilha: ainda não temos o nome para o ministério da Segurança

Ministro da Casa Civil diz que definição do indicado para ministro deve acontecer ainda nesta semana

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Por Carla Araujo
Atualização:

BRASÍLIA -  O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou há pouco que o governo ainda não tem o nome para ocupar o ministério da Segurança, que será criado pelo presidente Michel Temer, mas disse acreditar que a definição por acontecer ainda esta semana. Padilha comentou ainda a conversa do presidente com integrantes do PTB e disse que foi sugestão de Temer que a pasta continuasse com o interino Helton Yomura até que a reforma ministerial seja feita e pediu que o PTB chegue a um nome de consenso para manter a pasta com a legenda.++ Maia revela que Temer sugeriu criar imposto para custear segurança O ministro disse ainda que Temer prepara uma reforma ate abril - por conta da descompatibilização de ministros que querem concorrer a eleição - mas que vai buscar figuras que possam aproveitar os últimos meses de mandato para dar “grande visibilidade” às suas respectivas pastas.

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha Foto: André Dusek/Estadão

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Direitos Humanos. Padilha disse ainda que conversou hoje com a ex-ministra de Direitos Humanos, Luislinda Valois, e disse que ela compreendeu que não faz mais sentido que ela represente o Brasil na 37ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, em Genebra (Suíça). “o ato que autorizava ela ir foi assinado antes dela ter sido exonerada”, afirmou.

++ Procurador diz que intervenção é decisão política Nesta quarta-feira, no Diário Oficial da União, um decreto designava a ex-ministra para a viagem, com ônus pagos pelo governo. O ato era assinado pelo presidente Michel Temer e Gustavo do Vale Rocha, que agora comanda os Direitos Humanos. O período da viagem da ex-ministra seria de 24 de fevereiro a 2 de março. ++ Ministério da Segurança será criado por medida provisória, diz Padilha Padilha disse ainda que na conversa que teve com Luislinda hoje ela entendeu que não era compatível e não caberia a sua viagem. “Agora o ministério vai decidir quem representará o Brasil”. 

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