
17 de outubro de 2011 | 15h40
"É mais uma iniciativa para que todos os fatos sejam esclarecidos e que fique claro que as supostas denúncias não passam de mentiras e calúnias, feitas por um cidadão que está sendo processado pela Justiça", diz o ministro em nota publicada no site da pasta.
Orlando Silva já tinha pedido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal entrasse no caso, além de ter se oferecido para participar de audiência pública no Congresso, o que deve acontecer amanhã à tarde.
A oposição já tinha anunciado que também iria à Procuradoria hoje pedir investigação. Os líderes de DEM, PSDB e PPS também cobram a presença de Orlando no Congresso. Eles, porém, desejam abrir espaço para ouvir o policial militar João Dias Ferreira e o motorista Célio Soares Pereira, que fizeram as acusações em entrevista à revista Veja. João Dias comanda uma associação de Kung Fu e preside a Federação Brasiliense da modalidade. Ele chegou a ser preso no ano passado devido a irregularidades em convênios firmados com o ministério. Pereira trabalha em uma academia do policial.
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