
07 de julho de 2009 | 11h31
Após dois anos de investigações, foi apurada a existência de organização criminosa composta por agentes políticos, servidores públicos, empresários e profissionais liberais, com vistas à obtenção de benefícios juntos a prefeituras municipais, relativos à execução de serviços públicos, especialmente a exploração da atividade funerária. Segundo a PF, servidores públicos cooptados pela organização criaram uma estrutura criminosa a fim de obter benefícios em diversos contratos, em prejuízo à livre concorrência.
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