
22 de agosto de 2013 | 17h01
A ação, que não foi coibida ou revidada por policiais nem pela segurança da administração municipal, foi justificada como "uma forma de protestar" contra o que chamaram de "intransigência" do prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM), o ACM Neto, que não recebeu os manifestantes durante a ocupação.
Duas das principais condições dos manifestantes para desocupar a Câmara, a realização de uma audiência com ACM Neto e a redução da tarifa do transporte público na capital baiana, de 2,80 para 2,50 reais, não foram atendidas pela gestão municipal. Por outro lado, o MPL afirmou, em nota, que o saldo da ocupação "foi positivo", uma vez que resultou no atendimento de algumas reivindicações - como o início da adoção do bilhete único na capital, no período de duas horas. O movimento anunciou também que o acampamento formado do lado de fora do prédio, no qual 30 integrantes têm passado as noites, será mantido e que o grupo intensificará a agenda de manifestações na cidade.
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