O voto pelo Brasil

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Por Redação
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>>Em Porto Alegre, fiscais eleitorais chegaram por volta das 8 horas à Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no centro da cidade, e a encontraram fechada. Após cortarem a cerca elétrica, arrombarem o portão e quebrarem uma janela para entrarem no prédio e prepararem as seções, descobriram que o vigia estava preso no elevador desde as 23 horas de sábado. Segundo eles, não houve atraso no início da votação. >>Homens do Exército voltaram ontem a garantir a segurança em zonas eleitorais de Belém, no Pará. Tropas federais também estiveram presentes em Manaus e Campina Grande, na Paraíba. Além dos municípios onde houve segundo turno, os militares atuaram em Benedito Leite (MA), que teve o primeiro turno cancelado depois que urnas foram queimadas por eleitores >>Tentando escapar do sol, dezenas de eleitores paulistanos formam uma longa fila para conseguir votar na Escola Estadual Professor Luís Magalhães de Araújo, localizada ao lado da Estrada do M? Boi Mirim, no Jardim Dionísio, periferia da zona sul de São Paulo >>Em Salvador, uma freira beneditina recebe seu título de volta das mãos de uma das mesárias após votar no segundo turno das eleições municipais. Disputa na capital baiana foi entre o atual prefeito, João Henrique Carneiro, do PMDB, que acabou reeleito, e o petista Walter Pinheiro >>Aos 64 anos, o portador de deficiência física Percival Brosig não conseguiu votar ontem no Colégio Batista Brasileiro, em Perdizes, zona oeste de São Paulo. O único meio para chegar até sua seção eleitoral era subir as escadas. Brosig acabou tendo de justificar o voto. No primeiro turno, entidades reclamaram da falta de acessibilidade nos colégios eleitorais e de sistemas para leitura em voz alta direcionada aos deficientes visuais

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