O presidente quer aprovar as reformas da Previdência juntas, diz Alckmin

O governador tucano revelou que Lula avaliou que não há motivo para aprovar as reformas previdenciárias do Estado e da União separadas, por serem propostas idênticas

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Por Agencia Estado
Atualização:

include "$DOCUMENT_ROOT/ext/eleicoes2002/governolula/ticker.inc"; ?> O governador Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou hoje que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou a ele o desejo de aprovar ao mesmo tempo as reformas das Previdências estadual e da União. "O presidente comentou comigo: ´Olha, vamos fazer um esforço para aprovarmos juntos´. Não tem sentido (não aprovar ao mesmo tempo), é a mesma reforma, não tem nenhuma mudança", afirmou. Segundo Alckmin, a reformulação da Previdência estadual é necessária para São Paulo devido ao déficit, crescente, de R$ 7,5 bilhões ao ano. Ele disse ainda apoiar as duas reformas por convicção, não pelas circunstâncias. "Vou apoiar, é um apoio integral, não pela metade, independentemente da questão estadual", disse. Questionado sobre se concorda com a posição da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) contrária ao atual texto da reforma tributária, o governador disse achar que ela é um avanço. "Fazendo reforma tributária, não fiscal, e tendo a unificação da lei do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um avanço, porque não é um aumento de carga tributária. É o combate à sonegação, porque na medida em que se tem apenas cinco alíquotas para o País, dificulta o chamado passeio de notas." Alckmin participou hoje de evento na Cooperativa Uniforja, em Diadema, em companhia do presidente Lula.

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