27 de outubro de 2010 | 00h23
Para dar a entender que participa de campanhas desde 1950, lembrou que fez boca de urna para Getúlio Vargas, em troca de um sandwich e um guaraná, chegando até a cantar o jIngle daquela campanha. "Nunca, em nenhuma dessas campanhas, se chegou ao nível de transgressão das regras do jogo democrático, de utilização dos órgãos do governo, do abuso do poder para se ganhar uma eleição", disparou.
O candidato disse ainda que nunca viu uma máquina da mentira funcionando como agora. "Pegam uma coisa completamente absurda e ficam repetindo o tempo inteiro, no melhor estilo da propaganda nazista ou fascista. Coisas loucas, mas que tem uma lógica. O que querem é nivelar por baixo, dizer que todo mundo é igual na política. Não é não. Nós somos diferentes", afirmou para proclamar a fé em alguns valores, como a verdade, a honestidade, a liberdade e a democracia.
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