17 de janeiro de 2012 | 19h30
A reportagem pediu uma entrevista com o secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, mas o governo do Rio divulgou apenas uma nota oficial com declarações do governador. "Ao contrário de outros Estados, o nosso governo não inclui nem na Educação, nem na Saúde, despesas com funcionários públicos aposentados e pensionistas para atingir o índice obrigatório constitucional de 12%", afirmou Cabral. "É uma medida positiva, que faz com que a saúde pública ganhe mais recursos. Quem se beneficia com isso é a população. Então, para nós, não será problema aplicar a lei", acrescentou o governador.
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