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Mulher de Moro acompanha sessão do Supremo em Brasília

Cercada por seguranças, ela evitou dar declarações à imprensa sobre o atual momento do País, disse que estava em Brasília a trabalho e negou que tivesse tido um encontro reservado com o presidente do STF, Ricardo Lewandowski

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Por Isadora Peron
Atualização:
Supremo Tribunal Federal poderá discutir candidatura de Lula Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - Um dia depois de o juiz Sérgio Moro agravar a crise política do País ao divulgar escutas telefônicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a mulher dele, Rosangela Wolff Moro, acompanhou uma sessão de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF).

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Cercada por seguranças, ela evitou dar declarações à imprensa sobre o atual momento do País, disse que estava em Brasília a trabalho e negou que tivesse tido um encontro reservado com o presidente do STF, Ricardo Lewandowski.

"O motivo da minha vinda aqui é que eu sou procuradora jurídica, tenho uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) pautada, e estou aqui a trabalho, fazendo o meu trabalho normal. Sobre os demais assuntos, eu não vou falar", disse ao deixar o Supremo.

Rosangela é procuradora da Federação Nacional das APAES e veio acompanhar a ação que questiona um dispositivo do Estatuto da Pessoa com Deficiência que obrigou escolas particulares a matricular alunos com necessidades especiais. Para a entidade representada pela mulher de Moro, a aprovação da ADI será um retrocesso nos direitos já conquistados. Apesar de estar na pauta, o caso não foi julgado nesta quinta-feira, 17.    

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