23 de março de 2010 | 13h27
"O exame de todos os documentos apreendidos e as perícias em curso hão de ser concluídos com brevidade. As diligências relativas à prova da materialidade dos crimes e de sua autoria não podem demorar, sob pena de comprometer o resultado da investigação", argumentam Gurgel e Raquel Dodge.
Hoje, em entrevista, o procurador-geral defendeu que o Arruda permaneça preso, mesmo tendo desistido de recorrer contra a perda de sua candidatura no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Gurgel acredita que mesmo deixando de comandar o Distrito Federal, Arruda ainda poderia influir no andamento das investigações. "Quem já tentou da forma que tentou corromper testemunha é capaz de qualquer coisa", afirmou Gurgel.
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