
11 de novembro de 2013 | 20h01
As viagens foram reveladas por fotos e vídeos na internet, nas quais o governador e seus acompanhantes apareciam em uma festa e em restaurantes caros.
O conselho debateu dois pontos: as viagens (há acusações, não investigadas, de que Cavendish, detentor de negócios com o Estado, teria bancado despesas do Cabral) e o fato de o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), autor de requerimento de informações sobre elas, não ter sido notificado do arquivamento, o que, para alguns conselheiros, exigiria investigação. Também houve críticas a Claudio Lopes que, de acordo com participantes da reunião, deveria pela Lei da Ação Civil Pública, ter submetido o arquivamento ao órgão. O então procurador-geral arquivou a investigação pouco antes da posse de Marfan. Este, após empossado, o desarquivou e mandou para o órgão.
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