
24 Julho 2010 | 21h06
Essa foi a terceira multa aplicada ao tucano, quase metade do número de sanções que até agora atingiram sua principal concorrente na corrida presidencial, a petista Dilma Rousseff (7). O ministro observou que algumas declarações feitas durante o ato foram sobre as ações de Serra como ministro da Saúde e governador de São Paulo, o que seria permitido. Mas ele concluiu que o candidato infringiu a legislação quando "buscou angariar a simpatia do público", transmitindo, a seu ver, "não só a ideia de que reuniria as condições ou aptidão" para ocupar a Presidência, "bem como divulgando as ações políticas implementadas".
O ministro ressaltou a semelhança entre expressões ditas por Serra como "nós vamos fazer mais" e "podemos fazer mais e melhor", em alusão ao nome da coligação. Quanto aos religiosos, Dias destaca que eles não só associaram o nome de Serra ao cargo postulado como manifestaram "expressamente" apoio ao candidato, pelo qual fizeram a oração da vitória. O ministro relatou que Reuel Bernardino inclusive convocou os presentes a apoiar Serra "orando pelo candidato que, espera, seja eleito".
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