Em 1992, o jovem tenente da Polícia Militar José Roberto Rodrigues de Oliveira viu dois colegas de farda morrerem baleados por um homem que havia invadido uma casa em Pirituba, zona norte de São Paulo. Eram encontros frequentes com a morte, como esse, que motivavam a cada dia o oficial a tentar trocar a violência das ruas pelo trabalho um tanto burocrático na Casa Militar do Palácio dos Bandeirantes.