
14 de dezembro de 2009 | 13h31
Para Mangabeira, o Brasil deve repudiar as alternativas de desenvolvimento ao estilo do Chile e da Nova Zelândia, de exportação de produtos primários e desindustrialização. O País também deve dizer não ao modelo chinês, de trabalho barato e desqualificado, afirma o ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Ele diz que não é candidato e cita Roberto Requião, governador do Paraná, como o único nome do partido até o momento.
Antes de assessorar Lula, de junho de 2007 a junho deste ano, o filósofo havia se notabilizado por ter qualificado o governo do petista como "o mais corrupto da história". Convidado para integrar a equipe do desafeto, ele recuou e, na cerimônia de posse, chamou Lula de "magnânimo" por levá-lo ao ministério. Em Brasília, Mangabeira arrumou confusão com colegas e acabou por contribuir para a saída de Marina Silva da pasta do Meio Ambiente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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