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Malan diz que Covas seria seu candidato

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Por Agencia Estado
Atualização:

Á saída da missa de corpo presente em memória do governador Mário Covas, celebrada no Palácio dos Bandeirantes pelo cardeal arcebispo metropolitano de São Paulo, d.Cláudio Hummes, os ministros da Fazenda, Pedro Malan, da Casa Civil, Pedro Parente, e da Reforma Agrária, Raul Jungmann, deram seus depoimentos sobre Covas. ?Tenho certeza de que não só eu, mas todos os paulistas e brasileiros se juntam agora numa mensagem de solidariedade à família do governador Mário Covas", disse o ministro Malan. Malan acrescentou que Covas seria o seu candidato à presidência da República em 2002 ?se o País não tivesse sofrido essa perda lamentável?. O ministro Pedro Parente disse que embora tivesse ido dar os pêsames a Lila Covas e à família do governador, ?a família de Covas é muito maior: é o Brasil, é a população de São Paulo.? Parente afirmou que o PSDB terá que trabalhar muito e se reorganizar para ocupar o espaço deixado com a morte do governador. ?A morte de Covas é uma perda enorme para o País?, disse. Raul Jungmann afirmou que a morte de Covas foi para ele, ?antes de mais nada?, uma perda pessoal. ?Quem conhecia Mário Covas, amava Mário Covas?, disse ele. Jungmann disse que, como político, Covas era um humanista. ?Ele não via as pessoas como um meio, mas como um fim. Covas fazia da política o que ela deve ser, uma coisa ética, um sonho?, concluiu o ministro.

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