08 de novembro de 2011 | 18h44
A Constituição estabelece um interstício, ou seja, um intervalo entre os dois turnos de votação de cinco sessões do plenário. No entanto, como em duas votações anteriores esse prazo não foi respeitado, o governo quer se valer disso para quebrar o prazo na votação da prorrogação da DRU.
Para não obstruir a sessão e não impedir a votação do segundo turno amanhã, sem a contagem dos prazos, a oposição quer então que a DRU seja prorrogada por apenas mais dois anos, ou seja, até 2013, e não por quatro anos (até 2015) como está na proposta original do governo. Maia foi exatamente negociar essa alteração com o Planalto.
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