
11 de dezembro de 2012 | 15h04
Reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo revela o depoimento do publicitário ao Ministério Público, prestado após a sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no qual ele afirma que dinheiro do mensalão pagou despesas pessoais de Lula, após ele ser eleito, e que o ex-presidente autorizou pessoalmente a contratação de empréstimos fraudulentos para abastecer o esquema.
"Não é uma afirmação que mereça crédito, que mereça consideração ou sequer investigação. Deve ir para o arquivo", disse Maia. O presidente da Câmara afirmou que essa é uma tentativa de manter o tema já discutido em exaustão e com profundidade em Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e pelo Ministério Público. Ele considerou um "exagero" a oposição defender investigação sobre as novas revelações. "Dar ouvidos a esse cidadão seria dar ouvidos a um criminoso", disse.
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