17 de novembro de 2011 | 13h50
No final do depoimento, Lupi, que é presidente licenciado do PDT, reafirmou aos jornalistas que não quis dizer que não conhecia o dirigente da ONG, mas apenas que não tinha relação pessoal ou de amizade com ele.
Para o senador pedetista Pedro Taques (MT), Lupi "saiu-se bem" no depoimento de hoje. No entanto, voltou a defender que ele se afaste temporariamente do cargo até o final das investigações contra ele. Taques defende que o PDT continue na base aliada do governo, mas sem ministério ou cargo no governo.
A líder do PSD, Kátia Abreu (TO), que fez os questionamentos mais veementes ao ministro, acusou Lupi de ser um "profissional da mentira" e afirmou que "este ministro do PDT" não tem mais condições de permanecer no cargo.
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