07 de agosto de 2019 | 13h23
Atualizado 08 de agosto de 2019 | 12h03
Na manhã desta quarta-feira, 7, foi determinada a transferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de Curitiba para São Paulo, onde ele seria levado para a Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, em Tremembé, interior do estado. O presídio abriga nomes responsáveis por alguns dos casos mais midiáticos do País, como o assassinato de Isabella Nardoni, do casal Richthofen e o sequestro de Eloá Cristina. A transferência, no entanto, foi suspensa pelo STF na tarde desta quarta-feira.
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Condenado em 2010 pelo assassinato da filha, Isabella Nardoni, que foi jogada por ele e a esposa, Anna Carolina Jatobá, de uma janela do sexto andar, em São Paulo.O casal está preso no complexo de Tremembé.
Ao lado do irmão, Daniel Cravinhos, Cristian foi condenado em 2002 pelo assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, Manfred e Marísia. Em 2018, ele recebeu pena adicional de quatro anos, por tentativa de suborno a policiais. Suzane também está cumprindo pena no complexo de Tremembé.
Foi condenado e 2013 pelo assassinato do enteado, Joaquim, de apenas três anos. Ele teria assassinado o garoto com insulina e, posteriormente, jogado seu corpo no Rio Pardo, em Sorocaba, interior de São Paulo. A mãe de Joaquim, a psicóloga Natália Mingone Ponte, também está no complexo penitenciário.
Condenado em 2010 a 20 anos de reclusão pelo assassinato de Mércia Nakashima. Inconformado com o fim de seu relacionamento com o vítima, o ex-policial militar deu um tiro no queixo de Mércia, trancou-a no carro e o atirou na represa de Nazaré Paulista, com ela ainda viva.
Responsável pelo assassinato de Eloá Cristina, em 2008. O caso ficou conhecido nacionalmente e se tornou o mais longo sequestro em cárcere privado já registrado pela polícia do estado de São Paulo. Em 2012, Alves foi condenado a 98 anos e 10 meses de prisão.
Condenada em 2012 pelo assassinato e esquartejamento do marido, Marcos Matsunaga, executivo da Yoki. Na época, Elize despejou os restos mortais do cônjuge em uma mala e abandonou a bagagem em Cotia.
Aos 29 anos, o estudante foi condenado em 2013 a 33 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato do pai, Luiz Carlos Rugai, e da madrasta, Alessandra de Fátima Troitino. O casal foi morto em 2004, dentro de casa, na rua Atibaia, em Perdizes, com 11 tiros na cabeça.
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