10 de agosto de 2011 | 11h57
Moysés trabalhara no gabinete de Marta na Prefeitura de São Paulo e fora seu coordenador de imprensa na campanha municipal de 2008. Ontem, no Senado, Marta chegou a se refugiar no banheiro para não falar sobre o caso.
A torcida adversária de Marta dentro do PT foca a disputa pela prefeitura da capital paulista em 2012. Nas últimas semanas, a ex-prefeita começou a articular sua pré-campanha movimentando-se por um terreno fragmentado, que conta com outros quatro pré-candidatos. Apesar da alta rejeição, a articulação da prefeita mexe com o mercado eleitoral do PT. Pesquisas apontam sua liderança na corrida municipal, o que dificulta a tese dos que defendem o lançamento de um nome novo, como o do ministro Fernando Haddad (Educação), apoiado pelo ex-presidente Lula.
Apesar da torcida dos rivais, a crise no Turismo não chega a Marta, avaliam os líderes do PT, que veem exagero na operação. "Não tem cabimento a prisão de pessoas como Mário Moysés", afirmou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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