30 de janeiro de 2013 | 08h05
O PT age conforme orientações do Palácio do Planalto, que vê em Renan um candidato "fiel" aos interesses da presidente Dilma Rousseff e segue referendando o pacto PT-PMDB, que colocou o deputado Marco Maia (PT-RS) na presidência da Câmara na gestão passada, por exemplo. Além disso, esse pacto torna a chapa presidencial, composta pelos dois partidos, cada vez mais forte diante do enfrentamento, em 2014, com a oposição ou com eventuais dissidentes da base, como Eduardo Campos.
Para Dias, não há racha na legenda que justifique quebrar a tradição de eleger o parlamentar indicado pelo partido majoritário. Além disso, Dias também diz esperar uma contrapartida por seu apoio. "Assim como os apoiaremos, também esperamos ter respeitada a indicação do nosso candidato Jorge Viana (PT-AC) para a vice-presidência". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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