
08 de junho de 2011 | 19h28
Em ação civil pública, o MP sustentou ainda que havia promessa de pagamento de outros R$ 300 mil. O prefeito negou as acusações, alegando que têm conotação política. Na decisão, Azzolini justificou que "a hipótese de que o prefeito possa exercer influência na apuração dos fatos, atemorizar testemunhas, manipular informações ou exercer pressão política por si só não autoriza o afastamento do cargo". "A prova documental e os depoimentos trazidos aos autos reforçam o entendimento de que não há risco de manipulação de provas", sustentou. Segundo ele, o afastamento também pode causar "sério prejuízo" à administração pública.
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