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Justiça determina quebra de sigilos de Waldomiro Diniz

Ele afirmou, por meio de seu advogado, que que não vai recorrer da decisão e nada tem a temer

Por Agencia Estado
Atualização:

include $DOCUMENT_ROOT."/ext/politica/tickervaldomiro.inc"; ?> A Justiça Federal determinou a quebra dos sigilos bancário, telefônico e fiscal do ex-chefe de Assuntos Parlamentares da Presidência da República Waldomiro Diniz, acusado em inquérito policial de corrupção, improbidade administrativa, concussão e tráfico de influência. Por meio do seu advogado, Luiz Guilherme Vieira, o ex-assessor do Planalto disse não ter nada a temer. Garantiu ainda que, desde o início do processo, avisou que não recorreria se a Justiça quebrasse o seu sigilo. "Ele só não permitiria a violação de sua privacidade por meios indevidos", afirmou. Agora, a quebra de sigilo abrange todo o período que ele atuou no governo Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de janeiro de 2003. Embora Diniz tenha sido demitido em fevereiro, a investigação abrangerá o período posterior para que seja estabelecido se ele continuou se articulando com alguém no governo, movimentando grandes quantias em bancos, apagando provas ou criando embaraços para as investigações, hipótese em que será pedida a sua prisão preventiva.

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