26 de março de 2010 | 15h12
Garcia já ficou afastado do cargo por poucos dias, após um pedido ser aceito na 7ª Vara Cível em 23 de dezembro do ano passado. Mas o Tribunal de Justiça restituiu o mandato dele em 15 de janeiro. Posteriormente, o MPE reforçou a necessidade de ele ser afastado, sob alegação de que poderia interferir nas investigações. No entanto, como estava preso, a Justiça desconsiderou o pedido. As alegações para o afastamento do cargo estão no processo, que corre em segredo de justiça.
Anteontem, quando retomou o cargo após a prisão, Garcia disse considerá-la "ilegal" e alegou que as denúncias contra ele são apenas para denegrir a imagem. O advogado do vereador, Maurício Carneiro, disse que, na segunda-feira, entrará com um agravo de instrumento no Tribunal de Justiça. Ao mesmo tempo, fará um pedido para que o juiz da 3ª Vara Cível de Londrina reconsidere a decisão. "Entendemos que não é necessário o afastamento, porque tudo o que poderia ser feito para colheita de provas já foi feito nos 54 dias em que ele esteve preso", afirmou.
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