O presidente do Tribunal do Júri de Campinas, José Henrique Torres, não aceitou denúncia do Ministério Público que apontava a quadrilha do seqüestrador Wanderson Lima, o Andinho, como a responsável pelo assassinato do então prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, há 6 anos. A tese rejeitada é de que ele foi morto por atrapalhar a fuga da quadrilha. "A sentença é um manifesto à impunidade", disse o promotor Fernando Vianna.