
25 de janeiro de 2010 | 17h05
Segundo ele, não há nenhum compromisso no Senado de não mexer nos projetos. "Não há sangria desatada de se votar sem mexer nos projetos", disse. "Não sei se as propostas que virão da Câmara serão equilibradas. Se não forem, vamos retomar as propostas do zero", acrescentou, referindo-se principalmente ao projeto que trata dos royalties. Segundo ele, essa discussão no Senado será muito menos governo e oposição e muito mais Estados produtores e não produtores.
Com o pedido de urgência constitucional, os projetos têm que ser apreciados e votados pela Casa em 45 dias. Por enquanto, a maior parte dos projetos do pré-sal está tramitando na Câmara. Apenas a proposta que cria a nova estatal que vai gerenciar o pré-sal (ainda chamada de Petro-Sal) já passou pela Câmara e está no Senado.
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