
15 de outubro de 2010 | 17h17
O ministro classificou a decisão de Lula como "o começo do fim" do processo de reequipamento da FAB. Ele explicou que, na prática, caberá ao próximo governo concretizar as compras das aeronaves. Isso porque, segundo ele, a decisão do atual presidente, a ser tomada em conjunto com o eleito, apenas desencadeará negociações comerciais e financeiras entre a FAB e as empresas fornecedoras.
Pontos como o grau de transferência de tecnologia, nível de preço e investimentos que as empresas envolvidas farão no Brasil poderão estimular uma nova concorrência. "Tudo isso é uma negociação que só será feita depois", afirmou Jobim, negando que a demora na decisão por causa das eleições esteja atrapalhando o plano de reequipamento da FAB. "Está tudo dentro do cronograma", disse.
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