
14 de abril de 2009 | 09h09
?Há uma grande expectativa em relação ao Brasil por causa do Plano Nacional de Defesa. Mesmo sem saber quando as compras serão feitas, o plano deu uma linha indicando o que o País precisa comprar?, disse ao Estado Sergio Jardim, executivo da empresa britânica Clarion, organizadora do evento. ?Para os fabricantes, é uma boa oportunidade de ter oficiais de vários países no mesmo lugar. A compra efetiva nesse tipo de mercado leva meses de conversas, envolve autorização dos países, além de sigilo. Mas a feira pode ser um importante ponto de partida.?
Durante quatro dias, cerca de 320 expositores de 30 países mostrarão protótipos, simuladores e exemplares de produtos militares que vão de armas e equipamentos de uso individual a softwares, mísseis, tanques e aviões. As três finalistas do processo de compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira - Boeing, Dassault e Saab -, estão entre as empresas com maior espaço no pavilhão ocupado pelo evento no Riocentro.
Durante o evento será realizado um seminário com palestrantes de vários países aberto pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve visitar os estandes. Restrito a oficiais dos países participantes, haverá ainda um simpósio de logística militar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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