
01 de julho de 2011 | 09h49
Mesmo depois de a presidente Dilma Rousseff ter decidido prorrogar a liberação das emendas parlamentares ao Orçamento de 2009, os aliados insistem na votação do projeto que regulamenta gastos com saúde pela União, Estados e municípios, conhecido por emenda 29. Mas, com a pauta trancada, o governo pretende impedir que o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), cumpra a promessa de colocá-la em votação na primeira semana de julho.
"Já estamos satisfeitos com o que foi produzido até agora", disse ontem o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). A ordem é manter o pedido de urgência para o projeto que cria o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec).
Ao enviar a proposta para a Câmara, a presidente usou de um artigo constitucional impondo regime de urgência na tramitação da proposta. Ou seja, 45 dias depois, caso não seja votado, o projeto tranca a pauta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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