
26 de outubro de 2010 | 16h04
Goldman fixou que a assinatura da ordem de serviço para o início das obras vai depender da conclusão de duas investigações requeridas hoje. Caso a denúncia de irregularidade se confirme, o Governo de São Paulo cogita cancelar os contratos e abrir nova licitação.
O Palácio dos Bandeirantes determinou a abertura no início desta tarde de investigação pela Corregedoria Geral da Administração, que deve apurar o caso junto ao Metrô. O secretário da Casa Civil de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, prepara pedido, que deve ser apresentado ainda hoje, para que o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) investigue o episódio.
No total, os sete lotes custarão em torno de R$ 4 bilhões ao Governo de São Paulo. Os consórcios vencedores tiveram, entre outras empreiteiras, a Camargo Corrêa e a Andrade Gutierrez. Em evento nesta manhã, o candidato do PSDB à sucessão presidencial, José Serra, defendeu a suspensão do contrato. O tucano era o governador de São Paulo quando as licitações foram abertas, em outubro de 2008.
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