
10 de outubro de 2011 | 21h03
"Foi um inferno. O processo foi tão fraudulento, que o juiz eleitoral mandou cancelar e se fez convenção partidária normal", recorda. Baseado neste "trauma", Goldman avalia que, no atual momento, não tem nada mais democrático do que uma convenção para escolher candidatos, com representantes de todos os Estados e de todas as instâncias partidárias. O problema é que lei só permite convenção para a escolha de candidatos a 90 dias da eleição, o que inviabiliza uma disputa interna tão próxima do pleito.
Neste cenário, Goldman concorda que há tempo para se tentar aperfeiçoar o processo, uma vez que o assunto só será tratado depois das eleições municipais. "Vamos ter a experiência estadual para ver como tirar lições para 2014", conclui.
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