
26 de janeiro de 2010 | 17h17
"Não se pode usar um critério para prefeitos e governadores e outro para presidente da República", disse Gilmar Mendes após assinar um termo de cooperação técnica com a Advocacia-Geral da União (AGU), em Brasília, informa a Agência Brasil. "Só digo que a Justiça Eleitoral tem que primar por um parâmetro único, não podemos adotar parâmetros diversos", reforçou.
Ontem, durante a posse do professor João Rodas Grandino como reitor da Universidade de São Paulo (USP), Mendes disse ser preciso ter um critério uniforme e destacou que quando presidiu o TSE já exigia coerência nos julgamentos de questões eleitorais. "Continuo pensando da mesma forma."
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