
09 de fevereiro de 2009 | 17h43
Três dias depois de dizer que gostaria de ser o "Dilmo da Dilma" - afirmação interpretada como pressão para assumir a Casa Civil em uma eventual vitória de Dilma Rousseff na disputa presidencial, em 2010 - o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, disse nesta segunda-feira, 9, em Salvador, que a frase foi apenas uma brincadeira com a colega. Veja também: Fortalecido, PMDB já coloca preço para indicar vice na eleição de 2010 "Nem o PMDB, nem nenhum outro partido tem legitimidade para reivindicar cargos como esse (ministro da Casa Civil), nos quais o presidente da República, seja quem for, tem de ter total autonomia para decidir quem colocar lá", afirmou. "Vou repetir: só discuto 2010 em 2010. Por enquanto, sigo aquela música do Zeca Pagodinho: ''Deixa a vida me levar''."O ministro, junto com outros representantes do PMDB na Bahia, entre eles o prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, participou hoje do lançamento do jornal da legenda no Estado, chamado "É o 15". A publicação, mensal, não esconde a intenção de promover as realizações de Geddel e de João Henrique em suas áreas. Segundo o presidente do partido no Estado, Lúcio Vieira Lima, a publicação será enviada aos leitores por mala direta. A perspectiva é que a tiragem alcance 50 mil exemplares.
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