17 de agosto de 2009 | 07h48
Mas esse pode ser justificado com a migração completa dos pagamentos feitos em outra modalidade (as chamadas contas do tipo B, que usavam talões de cheques) para os cartões corporativos. Como as despesas das contas do tipo B não eram contabilizadas junto com os cartões, o total de despesas sigilosas foi menor no ano passado. Essa explicação, inclusive, é chancelada pela Controladoria Geral da União (CGU), responsável pelo abastecimento de dados do portal. A CGU argumenta que os gastos com os cartões são muito pequenos em relação ao total de despesas do governo como um todo.
O Fundo para Aparelhamento e Operação das Atividades da Polícia Federal (PF) respondeu por cerca de R$ 7,5 milhões em contas secretas. A Secretaria de Administração da Presidência da República fez aproximadamente R$ 4,5 milhões em gastos sigilosos. Já a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) teve despesas secretas de cerca de R$ 3,2 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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