
24 de dezembro de 2009 | 08h33
A liberação de R$ 675 milhões dos R$ 965 milhões do fundo para rodovias atende a uma antiga reivindicação dos prefeitos, que festejaram a perspectiva de recuperação de 1,7 mil quilômetros e de construção de novos mil quilômetros de vias.
O fundo foi constituído em 2007 com recursos da venda de ações do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) para ser sacado em 84 parcelas destinadas a reduzir o déficit previdenciário, estimado em R$ 500 milhões mensais. Até dezembro, 29 parcelas foram sacadas. A partir de janeiro, o governo poderá dispor de 20% do fundo para pagar precatórios sem depender do fracionamento mensal.
A Federação das Associações Comerciais e de Serviços (Federasul) criticou a decisão. "O fundo foi criado para reduzir o custo dos inativos no curto prazo e não para tapar buracos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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