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Frases de Antonio Carlos Magalhães

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Por Redação
Atualização:

  "Estou com a consciência tranqüila de ter servido bem a meu país. Tenho certeza de que sou o baiano que mais amou a Bahia. Esse meu amor talvez tenha sido a coisa mais importante da minha vida. E ser querido pelos baianos é o que me faz feliz".   "Algumas vezes sou franco e direto. Isso não é defeito, mas virtude. Ser indeciso é que não é virtude".   "Minha cabeça é uma 'usina' que não para de pensar em coisas para a Bahia e para Salvador"   "A primeira regra da boa briga é escolher o adversário certo"   "Tenho amigos bons e ruins, mas eu só governo com os bons"   "Meu desejo é lutar pelas grandes causas e não pela causa dos grandes"   "Uma pessoa pode ser ética sem ser ingênua. Mas quem for excessivamente ético acaba sendo visto como ingênuo, mesmo que não seja".   "Se este país virar comunista, um dia serei o maior líder de esquerda do Brasil" - ACM, na época da ditadura militar.   "Nós trazemos fábricas para a Bahia, usamos o talento dos baianos para dar as fórmulas de que a Bahia precisa. Em toda parte a Bahia cresce. Por que? Cresce porque trabalhamos, porque temos vontade de lutar por essa terra que tanto amamos".   "O pior dos vaidosos é o falso humilde".   "Não vou dizer que não cometi erros no passado. Devo ter cometido dezenas e centenas de erros, na medida em que tenho tantos anos de vida pública. Se eu fosse um homem que não tivesse cometido erros, hoje, não teria caráter".   "Eu não tenho ódio na vida. E o fato de não ter ódio me permite continuar na vida a passos largos. Não fico preso ao passado. Aliás, tenho um passado que muito me honra. Mas eu penso sempre no futuro. Isso faz os baianos terem apreço de mim".   "Eu posso ter erros políticos, o que não posso ter são erros morais".   "Poucas pessoas gozam em suas bases políticas da popularidade que tenho em meu estado, a Bahia. Engana-se quem acredita que estou perdendo poder".   "Eu sou a ala petista do PFL. Há também uma ala pefelista do PT".   "Se puder ser querido é melhor. Mas se isso não for possível, quero ser respeitado" - Em agradecimento à homenagem feita pelos senadores na sua despedida da presidência do Senado.   "Evidentemente, você vai sempre para disputar, mas pode ganhar ou perder. E você sabendo que vai perder, só para botar na sua biografia que foi candidato a presidente da República! Isso fica bem para Ruy Barbosa, para ACM não. Hoje, eu não tenho certeza se ganharia. Se você me vir candidato, é porque eu acredito que vou ganhar. Hoje, eu não acredito"   "Os empresários tem que ser mais compreensivos, não demitir funcionários, não demitir pessoas carentes, olhar quem vai demitir. Isso é o que eles têm que fazer. Por que, na situação social em que o Brasil vive, não é só o governo que deve amparar não. O empresário tem que ter consciência de seus deveres com a sociedade".   "Quem pode ir a um bom restaurante e gastar R$ 800 num jantar, pode pagar R$ 900 para que R$ 100 sejam destinados a um fundo para erradicação da miséria. Se fizermos isso, venceremos a miséria no Brasil em dez anos". - Defendendo a taxação do consumo supérfluo e de parcela da CPMF para compor o Fundo de Combate à Pobreza.   "O combate à pobreza exige a participação de todos os recursos disponíveis: o individual e o comunitário, o público e o privado, o local e o nacional. A luta solidária de todos é absolutamente necessária par a constituição de uma sociedade mais decente e mais humana" - Trecho do discurso no Senado em que ACM apresenta sua proposta de criação de um fundo contra a pobreza.   "Para aferir a situação da pobreza, eu perguntaria ao meu querido amigo ministro Malan se, em cinco anos de governo, ele recebeu algum pobre em seu gabinete (...) Quantos foram lá para falar de enriquecimento, esquecidos da obrigação de diminuir a pobreza?". Rebatendo as críticas à proposta de criação do fundo antipobreza do então ministro da Fazenda, Pedro Malan.   "Ninguém na vida me pressionará a nada. Sou um homem de coragem, sei enfrentar tudo, e não aceitaria que quem quer que fosse viesse me pressionar" - Respondendo a um jornalista sobre eventuais pressões políticas para salvar o mandato do senador Luiz Estevão.   "Um homem não pode fazer-se sem sofrer, pois ao mesmo tempo é mármore e escultor" - Referindo-se a Luis Eduardo Magalhães, durante homenagem no dia em que o ex-deputado completaria 45 anos.   "Nunca fui coronel, nunca. Fiz minha carreira ligada ao povo. Poucos receberam no Brasil tanto batismo popular quanto eu. Seria uma estultice pensar que sou coronel, que cometo violências e o povo vota em mim. Não sou truculento e a prova é que 80% dos baianos votam em mim".   "Baianidade é um estado de espírito em relação à terra em que se vive e a todas as características singulares da Bahia, que nenhuma outra terra tem, como o sincretismo religioso, a cordialidade. O baiano é o povo mais cordial do Brasil".   "O poder não admite indecisão. O poder exige, sim, coragem no decidir, às vezes até não decidindo certo, mas decidindo rápido você presta melhor serviço ao Estado e ao país. O poder não gosta dos indecisos, mesmo porque a decisão é uma das características mais importantes do bom administrador".   "Político sem popularidade é um cidadão sem sangue. A popularidade é um estímulo para o político. O sorriso, o agrado, o carinho do povo com seu líder é o que o estimular a continuar lutando pelas causas do próprio povo".   "A Presidência da República é destino. Você faz toda a sua carreira política, a Presidência é destino".   "A equipe econômica manda lá, aqui mandamos nós" - Quando presidente do Senado, rechaçando os argumentos do governo para aumentar o Imposto de Renda   "Quem odeia é escravo do seu ódio, e por isso, muitos de meus inimigos são meus escravos".   "Juntar a amizade à política é o ideal. A política só é bem feita quando pautada pela correção, pela lealdade e, se possível, pela amizade. Para mim, a política tem sido o meio de realizar um trabalho pelo povo. E eu posso falar isso com autoridade. Na Bahia, você encontrará sempre minha obra e a gratidão do povo da minha terra".   "Faço política como ela deve ser feita, dentro dos padrões de dignidade que se exige de qualquer cidadão".   "O que eu faço é tirar as pedras do caminho para que eu possa atingir meu objetivo. Mas nada impede que eu pegue o telefone para conversar com um adversário. Eu prefiro chamá-los de adversários, não de inimigos. Acho que não tenho inimigos. Se tenho, a culpa não é minha. Eles é que se tornaram. Nesse ponto, concordo com o ex-presidente Castello Branco:'Eu não sou teimoso, teimoso é quem teima comigo" - Comentado sua fama de ser implacável com os inimigos e generoso com os amigos   "Vale para mim a frase que o poeta Augusto Frederico Schmidt colocou certa vez no bolso de Juscelino Kubitschek: 'Deus me poupou o sentimento do medo'. Até aqui, Deus não permitiu que me faltasse a coragem necessária para agir nos momentos decisivos de minha vida".   "O poder realiza. Mas ele também deixa seu ocupante na solidão, porque muitas vezes nos encontramos com quem não desejamos e nos afastamos das pessoas que mais queremos. É da natureza do poder que você não possa escolher seus interlocutores a todo momento"   "Sou um homem que precisa conversar. Eu varo as noites conversando, cercado de gente. Isso me faz bem. Mas não acredite na lenda de que quem tem poder nunca está sozinho. Com muita freqüência, embora acompanhado, você sabe que está só".   "Eu raramente digo palavrões e chego a corar quando mulheres os pronunciam em minha presença".   "Tenho um repertório de conversas para dez tipos de pessoas: uma para o deputado federal, outra para o prefeito, outra para o desembargador, outra para o homem da roça, outra para o jornalista... E fazer isso permanentemente é um grande, um enorme prazer"   "O importante, na política, é dizer não"   "Poder é a maneira que você encontra, quando tem realmente vocação para ele, de transformar em realidade muito do que você pensa, e que às vezes até lhe parece inatingível. Mas o exercício do poder é para quem tem vocação. Para quem não tem vocação, você pode entregar as mais diversas oportunidades de mando, que não consegue mandar"   "O general Golbery era muito inteligente, tolerante e hábil, mas jogava pesado. Se fosse necessário nomear uma pessoa que tivesse menos mérito, mas fosse importante para o jogo político, ele fazia. Eu não faço. Na minha equipe de governo, não concedo absolutamente nada para quem não tenha mérito"   "Sempre me defini como homem de centro. Mas hoje em dia, estas definições que, de verdade, têm duzentos anos de idade, entre direita e esquerda, estão em xeque. O político contemporâneo tem é de ficar sintonizado com a vontade e os interesses do povo. As querelas ideológicas foram superadas pelos fatos e essa questão passou a ser um bom assunto para discussões lítero-científicas"   "Acho que Fernando Henrique sempre foi menos de esquerda do que eu pensava e do que todos pensavam. Hoje é uma prova de inteligência e até mesmo de caráter, de amor ao país, não ser radical como se era antigamente. Quando converso com ele, percebo que ele nunca foi um radical. Talvez por ser tímido tenha sido colocado entre os radicais e então não reagira, porque não tem temperamento radical".   "Dinheiro público é sagrado. Nenhum político se sustenta por muito tempo sem o respeito ao dinheiro público. Essa é a minha força. Tenho 50 anos de vida pública e não nenhuma acusação contra mim do ponto de vista moral"   "Toda vez que minha imagem for prejudicada porque estou defendendo a Bahia, meu grande amor, pouco me importa o que pensam os outros. Os baianos sabem quem eu sou. Na Bahia, eu estou acima das ideologias e dos partidos políticos"   "Não gosto de contar o que estou lendo. Isso revela o caráter das pessoas. Tenho sempre dois exemplares, um em Brasília e outro em Salvador. Meus livros são assinalados, por isso não empresto a ninguém."   "Sou católico e sigo minha religião, mas como um bom baiano tenho que viver as demais religiões e os cultos que na Bahia são praticados com grande intensidade"   "Homem público não pode ter sigilo bancário. Tem que ser aberto para todos"   "Ou o país se conserta moralmente ou não tem solução. Onde não há ética e não há moral, não há sobrevivência política para o país".   " Eu observo as pessoas, olho em seus olhos, por que preciso de escuta? Sei quando elas estão sendo sinceras".   "Só duas siglas pegaram neste País: JK e ACM".   "O Juscelino, a meu ver, foi a figura mais marcante do ponto de vista político-administrativo deste século".   "Nunca usei arma em toda a minha vida. Atirei uma única vez, no interior, para treinar e tomei medo. É uma sensação péssima. Dá um susto enorme. Você toma mais susto do que o possível adversário".   "Se eu não tivesse brigado com o Délio, talvez o Tancredo não tivesse sido eleito. Mas só briguei com gente poderosa. Você não me vê brigando com homens do povo, com o porteiro do hotel, com a gente simples".   "Não quero ser um político comum: quero ser diferente." Tenho responsabilidades de homem público e em 40 anos de vida pública ninguém pode apontar sequer uma nódoa do ponto de vista moral. Por isso posso brigar na defesa dos interesses da Bahia e do Brasil, e essas brigas é que me fazem um político singular. Senão, era um político igualzinho aos demais".   "O pior adversário é aquele que você não conhece".   "Política para mim é paixão. Por isso é que faço sempre com prazer, e em tempo integral. Qualquer um que queira fazer política de verdade precisa exercê-la com paixão".   "A auréola do poder é o menos significativo. O exercício dele é o que vale e ensina".   "O povo acredita em quem é preparado e que só promete o que ele acha possível de se fazer. Não adianta promessa mirabolante, que ele sabe que é impossível você cumprir".   "A Bahia é a razão da minha vida e é por ela que eu luto. Tenho na Bahia todo o apoio da cultura baiana, dos artistas, que foram sempre prestigiados por mim, dos homens cultos da Bahia, de esquerda, direita, centro".   "Há três tipos de repórteres: o que quer dinheiro, o que quer notícia e o que quer emprego. O correto é não dar dinheiro a quem quer notícia, notícia a quem quer emprego e emprego a quem quer dinheiro".   "O governante que vigiar a família tem 80 por cento de chance de evitar a corrupção".   "Eu sou muito sentimental. Acho que isso faz parte um pouco do meu ser e eu não sou difícil de chorar".   "Na realidade, não me julgo de direita, não me julgo de esquerda. Eu sou um político sem rótulos, sem etiquetas, porque acho que isso não existe. Isso não está mais na cabeça de ninguém. Isso já acabou".   Fonte: página pessoal do político

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