07 de março de 2010 | 14h23
"Acho que é possível aprovar a proposta intermediária do presidente Michel Temer", disse, durante a inauguração da nova sede da Força, no bairro da Liberdade, em São Paulo. Segundo ele, o projeto traria um ganho expressivo para a qualidade de vida dos trabalhadores. Não existe previsão de votação, mas ele acredita que pode ocorrer nos próximos 20 a 30 dias.
Paulinho, como é conhecido, lembrou que o Brasil só mexeu duas vezes na sua jornada de trabalho. A primeira vez foi e 1943, na gestão de Getúlio Vargas, e a segunda foi na Constituinte de 1988. "É uma luta difícil porque enfrenta todo o empresariado do Brasil. Não é fácil de aprovar, será uma batalha", disse. O presidente da Força acredita que o atual momento é favorável para os trabalhadores reforçarem seus pleitos. "O Brasil está sendo visto lá fora como o único país que saiu da crise, e é um bom momento para aumentar as reivindicações", afirmou.
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