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Exército estuda compra de sistema de radares antiaéreos

Encomenda é prioridade no reaparelhamento da Força Terrestre; China está entre possíveis fornecedores

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O Comando do Exército estuda a compra de radares de defesa antiaérea na China. Essa, todavia, não é a única possibilidade: os especialistas da Força "estão pesquisando equipamentos junto a fornecedores de vários países, entre os quais os chineses", segundo o general Adhemar da Costa Machado Filho, o porta-voz do Comando. LEIA REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO DESTE SÁBADO DO 'ESTADO'  O Exército quer adquirir um sistema antiaéreo tridimensional digital, de modo variável de detecção. A Venezuela contratou nove conjuntos JYL-1, chineses, com alcance de 450 km. Cada unidade é operada por oito militares e é acompanhada por um centro de controle. Pode alimentar redes de coleta de informações e fornecer dados para a artilharia baseada em mísseis e canhões de disparo rápido. O custo total da encomenda de Hugo Chávez é estimado em US$ 150 milhões. Os radares da China oferecidos ao Brasil são mais avançados, da última geração. O tipo SLC-2, por exemplo, localiza granadas de obuzes, foguetes e mísseis táticos em pleno vôo, no limite de 50 km, permitindo fogo de interceptação com armas de saturação.

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