17 de outubro de 2013 | 15h38
Quiroga governou a Bolívia entre 2001 e 2002. Segundo ele, as eleições livres no seu país não representam a efetiva democracia no regime do atual presidente, que na sua opinião, "quer se perpetuar no poder e burlar a Constituição" boliviana. O texto constitucional prevê apenas dois mandatos consecutivos. Alvo de acusações que correm na Justiça, o ex-presidente disse que o poder está a serviço do atual governo.
"Antes, havia os paredões. Atualmente, o paredão é o judicial", afirmou Quiroga, que visitou parlamentares da Comissão de Relações Exteriores do Senado, colegiado presidido por Ferraço.
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