17 de janeiro de 2013 | 09h45
"Este livro é um pouco corpo de delito das violências da ditadura e vai servir também de inspiração para o nosso trabalho", afirmou, acrescentando que, "se Orvil é uma reação à criação da Comissão da Verdade, isto significa que a comissão veio para revelar a face ainda oculta da ditadura".
O advogado informou que a Comissão da Verdade conta com a colaboração de militares que têm todo o interesse em limpar das Forças Armadas as nódoas que ficaram pelas violências praticadas por civis e militares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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