
22 de julho de 2015 | 02h02
Ainda no caso do Equador, a empresa afirmou que "o projeto de irrigação Carrizal Chone em Manabí" ocorreu "por meio de um processo de licitação".
O Instituto Lula, que hoje responde pelo ex-presidente, disse que "os documentos revelam a atenção e interesse da diplomacia americana na disputa de mercados internacionais com o Brasil e suas empresas. Os autores dos documentos que têm que explicar o que escreveram neles." Sobre a investigação de suposto tráfico de influência, o instituto afirmou que o ex-presidente "é alvo de um conjunto de manipulações e arbitrariedades".
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